terça-feira, 23 de maio de 2006

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, imcompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos prórprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma círitica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...


Fernando Pessoa

sexta-feira, 19 de maio de 2006

... espírito de selecção


Parece que as ruas e rotundas de Évora vão estar engalanadas com bandeiras portuguesas e do município, por ocasião do estágio final de preparação da selecção nacional de futebol, que "invade" a cidade até ao fim do mês, rumo ao Mundial de 2006.

Quanto a mim, uma excelente oportunidade de promoção da nossa cidade... a que esperamos, seja aproveitada da melhor forma!


... agora resta esperar para ver se os portugueses vao, ou não, apoiar condicionalmente a nossa Selecção tal como fez aquando do Euro 2004. Assim o esperamos!!!!


A todos, um excelente fim-de-semana!!

sexta-feira, 12 de maio de 2006

...Grande Jornal



Edição do Grande Jornal com moi même... :)

*atenção que o ficheiro é pesado... demora a abrir...
Powered by Castpost

quinta-feira, 11 de maio de 2006

Alentejo

Um dia deste encontrei este magnifico texto sobre o nosso alentejo...

Um texto que gostava de partilhar convosco...
Texto: Escapadinha
Voz: Bruno Plácido


Powered by Castpost

quarta-feira, 10 de maio de 2006

... no Porto




Hum... que bem que se estava na cidade do Porto... (carago!!)











... cá estou à beira Douro... Hoje, já em Elvas a vontade é regressar à "imbigta"

sábado, 6 de maio de 2006

... cada vez melhor...

A notícia é veiculada pela Renascença:

O Estado português paga 2 cêntimos por km aos doentes do distrito de Portalegre que precisem de se deslocar ao hospital mais próximo.
Ou seja, parte do princípio que alguém consegue, nos dias que correm, fazer cem quilómetros com 2 euros!!!

A situação não será única no país, mas apanhou de surpresa muita gente nesta zona do Alto Alentejo.

Segundo a peça de Dora Pires "Portalegre é daqueles distritos onde não se percebe se falta de tudo porque falta lá gente, ou se falta gente porque lá falta de tudo.

Quem como José Vieira vive em Benavila, no concelho de Avis, tem vários hospitais (Portalegre, Évora, Abrantes ou Lisboa) por onde escolher para fazer um simples exame de diagnóstico, mas o mais próximo fica a cerca de 60 quilómetros.

Para lá chegar já houve algumas alternativas. Há uns anos era possível ir de táxi ou na ambulância dos bombeiros, lembra José Vieira, mas agora surgiram restrições e "só em casos muitos especiais" é que o médico de família autoriza a deslocação em ambulância.

Até ao passado dia 2 de Fevereiro, a opção por transporte privado era paga ao valor do bilhete do autocarro, mas de repente veio a ordem para aplicar uma tabela dos tempos em que se gastava 4 escudos por quilómetro em combustível. A única actualização foi passar de 4 escudos para... 2 cêntimos.

Seja em que moeda for, para José Vieira e outros reformados da agricultura que abundam nesta parte do país, estas contas só dão um resultado: "com esta medida há muitos reformados que lhe serão passados os exames complementares diagnóstico fora do concelho e por dificuldades económicas não podem ir fazer os exames", frisa este utente do Serviço Nacional de Saúde.

Confrontadas com esta situação, a Administração Regional de Saúde do Alentejo e a Sub-Região de Saúde de Portalegre confirmam a alteração neste distrito, isto porque a Inspecção-Geral de Saúde considera ilegal o pagamento das viagens ao preço dos bilhetes de transporte público.
Entendem a indignação dos utentes, mas aguardam pela actualização das tabelas.

Até lá, o Estado, que não pára de aumentar o imposto sobre os combustíveis, reembolsa as deslocações dos doentes a 2 cêntimos por quilómetro"