segunda-feira, 29 de outubro de 2007

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Mudam-se os tempos...

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus. Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora. Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos. Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não tínhamos PlayStation, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre. Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.
És um deles? Parabéns!
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós. Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios. A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986. Chamam-se jovens. Nunca ouviram "we are the world" e "uptown girl" conhecem de "Westlife" e não de "Billy Joel". Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle. Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname. A SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança. Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores. Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Txt q recebi p mail

domingo, 21 de outubro de 2007

Uma nova semana...


... uma nova fase!


Agora já em Lisboa!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

"NÃO PODEMOS DEIXAR QUE MATEM UMA TRADIÇÃO"

A tourada é espectáculo, é tradição, é arte. O touro, o artista principal.
Só os mais fortes e bravos são escolhidos. Momentos antes de entrarem em cena, tentam esconder o stress, a angústia e o medo. As luzes da ribalta estão sobre eles, tem de estar tudo perfeito.
Dão-se os últimos ajustes: cortam-se os cornos, a sangue frio, e estão prontos.
Avançam com valentia, ao encontro das bandarilhas e dos ferros que lhes rasgam os tecidos e os músculos, causam febres imediatas e perdas de litros de sangue. Olé!

A praça está ao rubro. De facto, “NÃO PODEMOS DEIXAR QUE MATEM UMA TRADIÇÃO”

Ou não? O sofrimento e a morte não podem fazer parte das nossas tradições. Touradas. Não vás, não vejas, não mates.
(in Postalfree)

Dreams em Évora

O Circo Acrobático Nacional de Pequim sobe ao palco do Arena d’ Évora dia 3 de Novembro para apresentar um espectáculo baseado na arte milenar da acrobacia chinesa.
"Dreams" é um espectáculo com 35 ginastas e acrobatas.

Actualmente a Companhia tem mais de 100 números diferentes entre representações aéreas, equilibrismo, farsas e imitações, magia, etc.
O espectáculo vai também passar pelos coliseus de Lisboa e Porto.

É um espectáculo que nos revela um mundo colorido de sonho, visto pelos olhos de uma jovem menina.

Um espectáculo completo, coreografado teatralmente para audiências de todas as idades, oferecendo um amplo entretenimento, incríveis acrobacias, música atraente e extraordinários efeitos luminotécnicos.

Em definitivo um espectáculo fabuloso e surpreendente

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Silencio


Miraba las estrellas y no veía ná.....
Más que puntitos luminosos en un mundo nublao....
Reflejo de galaxias en un cielo gris....
Espera los colores que están por venir....

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

... noite de luz


Chamem-me doido, mas adoro contemplar este poder da natureza...

sábado, 13 de outubro de 2007

Abre os olhos e encara a vida! A sina
Tem que cumprir-se! Alarga os horizontes!
Por sobre lamaçais alteia pontes
Com tuas mãos preciosas de menina.

Nessa estrada da vida que fascina
Caminha sempre em frente, além dos montes!
Morde os frutos a rir! Bebe nas fontes!
Beija aqueles que a sorte te destina!

Trata por tu a mais longínqua estrela,
Escava com as mãos a própria cova
E depois, a sorrir, deita-te nela!

Que as mãos da terra façam, com amor,
Da graça do teu corpo, esguia e nova,
Surgir à luz a haste de uma flor!...


Florbela Espanca

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

quinta-feira, 4 de outubro de 2007