little chiken
quinta-feira, 31 de agosto de 2006
segunda-feira, 28 de agosto de 2006
domingo, 27 de agosto de 2006
... há músicas a que as letras nos passam ao lado..
... outras qdo ouvimos com mais atenção ficamos viciados...
Ora aqui fica um bom exemplo!
FAR AWAY dos Nickelback.
Para ouvir basta clicar na barra da escuta (à direita)
This time,
This place
Misused, Mistakes
Too long, Too late
Who was I to make you wait
Just one chance
Just one breath
Just in case there's just one left
'Cause you know,you know, you know
[CHORUS]
That I love you
I have loved you all along
And I miss you
Been far away for far too long
I keep dreaming you'll be with meand you'll never go
Stop breathing ifI don't see you anymore
On my knees, I'll ask
Last chance for one last dance
'Cause with you,
I'd withstand
All of hell to hold your hand
I'd give it all
I'd give for us
Give anything but
I won't give up
'Cause you know,you know, you know
[CHORUS]
So far away
Been far away for far too long
So far away
Been far away for far too long
But you know, you know, you know
I wanted
I wanted you to stay
'Cause I needed
I need to hear you say
That "I love you
I have loved you all along
And I forgive you
For being away for far too long
So keep breathing
'Cause I'm not leaving you anymore
Believe it
Hold on to me and, never let me go
Keep breathing
'Cause I'm not leaving you anymore
Believe it
Hold on to me and, never let me go
Keep breathing
Hold on to me and, never let me go
Keep breathing
Hold on to me and, never let me go"
(e então?? q tal??)
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
A cantar desde 1919
Tirem-me a vista.
Tirem-me para sempre a luz de Lisboa, tirem-me as encostas do Douro, o Tejo e o Alentejo, tirem-me a calçada dos passeios e os azulejos da parede.
Tirem-me o ouvido.
Tirem-me para sempre o choro da guitarra e o pranto do fadista, tirem-me os pregões das mulheres do bulhão e a pronúncia de norte a sul, tirem-me a fúria de espuma das ondas e o grito do golo.
Tirem-me o tacto.
Tirem-me para sempre o sol de Inverno a bater na cara, tirem-me o barro a ganhar forma entre os dedos, tirem-me o rosto queimado da minha mãe e a mão áspera do meu pai.
Tirem-me tudo isto, mas não me tirem o gosto.
Porque se eu ainda for capaz de saborear a alheira a rebentar de sabor, ou o bacalhau com todos a nadar em azeite, serei capaz de dizer, se não me tirarem a fala, que estou em Portugal.
Tirem-me para sempre a luz de Lisboa, tirem-me as encostas do Douro, o Tejo e o Alentejo, tirem-me a calçada dos passeios e os azulejos da parede.
Tirem-me o ouvido.
Tirem-me para sempre o choro da guitarra e o pranto do fadista, tirem-me os pregões das mulheres do bulhão e a pronúncia de norte a sul, tirem-me a fúria de espuma das ondas e o grito do golo.
Tirem-me o tacto.
Tirem-me para sempre o sol de Inverno a bater na cara, tirem-me o barro a ganhar forma entre os dedos, tirem-me o rosto queimado da minha mãe e a mão áspera do meu pai.
Tirem-me tudo isto, mas não me tirem o gosto.
Porque se eu ainda for capaz de saborear a alheira a rebentar de sabor, ou o bacalhau com todos a nadar em azeite, serei capaz de dizer, se não me tirarem a fala, que estou em Portugal.
(Spot televisivo Azeite Gallo)...
faaaantástico, não é?
quarta-feira, 16 de agosto de 2006
...
sexta-feira, 11 de agosto de 2006
terça-feira, 1 de agosto de 2006
Nada nos Satisfaz
Enquanto nos escapa, o objecto do nosso desejo sempre nos parece preferível a qualquer outra coisa; vindo a desfrutá-lo, um outro desejo nasce em nós, e a nossa sede é sempre a mesma. (Lucrécio)
Não importa o que venhamos a conhecer e desfrutar, sentimos que não nos satisfaz, e perseguimos cobiçosos as coisas por vir e desconhecidas, pois as presentes não nos saciam; em minha opinião, não que elas não tenham o bastante com que nos saciar, mas é que nos apoderamos delas com mão doentia e desregrada: Pois ele viu que os mortais têm à sua disposição praticamente tudo o que é necessário para a vida; viu homens cumulados de riqueza, honra e glória, orgulhosos da boa reputação de seus ftlhos; e entretanto não havia um único que, em seu foro íntimo, não se remoesse de angústia e cujo coração não se oprimisse com queixas dolorosas; compreendeu então que o defeito estava no próprio recipiente, e que esse defeito corrompia tudo de bom que fosse colocado de fora em seu interior (Lucrécio).
O nosso apetite é indeciso e incerto: não sabe conservar coisa alguma, nem desfrutar nada da maneira certa. O homem, julgando que isso seja um defeito dessas coisas, acumula e alimenta-se de outras coisas que ele não sabe e não conhece, em que aplica os seus desejos e esperanças, honrando-as e reverenciando-as; como diz César: Por um vício comum da natureza, acontece termos mais confiança e também mais temor em relação às coisas que não vimos e que estão ocultas e desconhecidas.
Não importa o que venhamos a conhecer e desfrutar, sentimos que não nos satisfaz, e perseguimos cobiçosos as coisas por vir e desconhecidas, pois as presentes não nos saciam; em minha opinião, não que elas não tenham o bastante com que nos saciar, mas é que nos apoderamos delas com mão doentia e desregrada: Pois ele viu que os mortais têm à sua disposição praticamente tudo o que é necessário para a vida; viu homens cumulados de riqueza, honra e glória, orgulhosos da boa reputação de seus ftlhos; e entretanto não havia um único que, em seu foro íntimo, não se remoesse de angústia e cujo coração não se oprimisse com queixas dolorosas; compreendeu então que o defeito estava no próprio recipiente, e que esse defeito corrompia tudo de bom que fosse colocado de fora em seu interior (Lucrécio).
O nosso apetite é indeciso e incerto: não sabe conservar coisa alguma, nem desfrutar nada da maneira certa. O homem, julgando que isso seja um defeito dessas coisas, acumula e alimenta-se de outras coisas que ele não sabe e não conhece, em que aplica os seus desejos e esperanças, honrando-as e reverenciando-as; como diz César: Por um vício comum da natureza, acontece termos mais confiança e também mais temor em relação às coisas que não vimos e que estão ocultas e desconhecidas.
...la mejor musica!
«La vida gira en tu ventana, no la dejes escapar. Abre cortinas, se hace la luz, todo comienza a despertar...Y en tus pupilas TODA TU VIDA...»
Eis uma das principais mensagens dos CHAMBAO.
São muitas as músicas vindas do lado de lá da raia que chegam até ao mercado português e conquistam os lusos. Outras tantas que apesar de entrarem no mercado discográfico português passam ao lado de quase todos!
Os Chambao são um projecto musical andaluz que nasceram numa noite de S. João em 2001 e até ao dia de hoje têm conquistado todo o mundo.
O mais recente trabalho dos andaluzes, disco Pokito a poko foi publicado nos últimos dias em países como Alemanha, Argentina, Chile, México, Portugal, Venezuela e Colômbia.
Um disco que valerá a pena conhecer.
Entre outras, podem na barra ao lado, ouvir algumas músicas deste magnífico grupo espanhol.
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