... já estou com saudades!!
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Quem me dera
Ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro
Que entreguei a quem
Conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora
Até o que eu não tinha
Quem me dera
Ao menos uma vez
Esquecer que acreditei
Que era por brincadeira
Que se cortava sempre
Um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda
Quem me dera
Ao menos uma vez
Explicar o que ninguém
Consegue entender:
Que aconteceu
Ainda está por vir
E o futuro não é mais
Como era antigamente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Provar que quem tem mais
Do que precisa ter
Quase sempre se convence
Que não tem o bastante
Fala demais
Por não ter nada a dizer.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Entender como só Deus
Ao mesmo tempo é três
Esse mesmo Deus
Foi morto por vocês
É só maldade então
Deixar um Deus tão triste.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.
E é só você que tem
A cura do meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Acreditar por um instante
Em tudo que existe
E acreditar
Que o mundo é perfeito
Que todas as pessoas
São felizes...
Quem me dera
Ao menos uma vez
Fazer com que o mundo
Saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz
Ao menos obrigado.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos Índios
Não ser atacado
Por ser inocente.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.
E é só você que tem
A cura pro meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos
Vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
**Renato Russo
Ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro
Que entreguei a quem
Conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora
Até o que eu não tinha
Quem me dera
Ao menos uma vez
Esquecer que acreditei
Que era por brincadeira
Que se cortava sempre
Um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda
Quem me dera
Ao menos uma vez
Explicar o que ninguém
Consegue entender:
Que aconteceu
Ainda está por vir
E o futuro não é mais
Como era antigamente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Provar que quem tem mais
Do que precisa ter
Quase sempre se convence
Que não tem o bastante
Fala demais
Por não ter nada a dizer.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Entender como só Deus
Ao mesmo tempo é três
Esse mesmo Deus
Foi morto por vocês
É só maldade então
Deixar um Deus tão triste.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.
E é só você que tem
A cura do meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Acreditar por um instante
Em tudo que existe
E acreditar
Que o mundo é perfeito
Que todas as pessoas
São felizes...
Quem me dera
Ao menos uma vez
Fazer com que o mundo
Saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz
Ao menos obrigado.
Quem me dera
Ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos Índios
Não ser atacado
Por ser inocente.
Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.
E é só você que tem
A cura pro meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
Nos deram espelhos
Vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
**Renato Russo
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
...to think about
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Um encontro entre a palavra, a imagem e a música!
Não resisti ao mais recente trabalho de Rodrigo Leão...Portugal, um Retrato Social.
O compositor retomou o caminho da música instrumental num disco de cenários variados... desta vez para dar som ao magnífico documetario da RTP!
O compositor retomou o caminho da música instrumental num disco de cenários variados... desta vez para dar som ao magnífico documetario da RTP!
"Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos" (RTP, 2007).
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
SIC
Nos meus cadernos da escola,
Na minha carteira, nas árvores,
Sobre a areia e sobre a neve,
Escrevo o teu nome.
Em todas as páginas lidas,
Em todas as páginas em branco,
Pedra, sangue, papel ou cinza,
Escrevo o teu nome.
Na selva e no deserto,
Nos ninhos e nas giestas,
Na memória da minha infância,
Escrevo o teu nome.
Em cada raio da aurora,
Sobre o mar e sobre os barcos,
Na montanha enlouquecida,
Escrevo o teu nome.
Na saúde recuperada,
No perigo desaparecido,
Na esperança sem lembranças,
Escrevo o teu nome.
E pelo poder de uma palavra,
A minha vida recomeça,
Eu renasci para reconhecer-te,
Para dizer o teu nome:
Liberdade.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
...em reportagem
O Natal está à porta...
já se “respira” este ambiente nas lojas enfeitadas, nas ruas, nas músicas da rádio e nos programas da televisão...
Nesta sociedade contemporânea... o consumismo crescente tem-se sobreposto aos valores e sentimentos cristãos,... e a busca por coisas novas e caras acaba por criar uma nova mentalidade.
Este ano as famílias portuguesas admitem que vão cortar nas despesas, mas a maior parcela do orçamento será gasta mais uma vez em presentes.
Por esta altura a DECO está preocupada com os gastos feitos pelos portugueses em compras de Natal....
Eis a base da reportagem que preparo por estes dias...
já se “respira” este ambiente nas lojas enfeitadas, nas ruas, nas músicas da rádio e nos programas da televisão...
Nesta sociedade contemporânea... o consumismo crescente tem-se sobreposto aos valores e sentimentos cristãos,... e a busca por coisas novas e caras acaba por criar uma nova mentalidade.
Este ano as famílias portuguesas admitem que vão cortar nas despesas, mas a maior parcela do orçamento será gasta mais uma vez em presentes.
Por esta altura a DECO está preocupada com os gastos feitos pelos portugueses em compras de Natal....
Eis a base da reportagem que preparo por estes dias...
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
... Silêncio que se vai cantar o fado!
Com o ouvido colado ao rádio ...
A Antena 1 decidiu, e bem, transmitir na íntegra o concerto que Mariza dá por esta hora no Pavilhão Atlântico!
... e eu que não me lembrei que o concerto era hoje... :/
... fisicamente na Alameda, cá estou eu,... mas com o ouvido no Parque das Nações!!!
Cinco estrelas!!!!!!!!!!
A Antena 1 decidiu, e bem, transmitir na íntegra o concerto que Mariza dá por esta hora no Pavilhão Atlântico!
... e eu que não me lembrei que o concerto era hoje... :/
... fisicamente na Alameda, cá estou eu,... mas com o ouvido no Parque das Nações!!!
Cinco estrelas!!!!!!!!!!
domingo, 4 de novembro de 2007
Sonho
Quem contar
um sonho que sonhou
não conta tudo o que encontrou
Contar um sonho é proibido
Eu sonhei
um sonho com amor
e uma janela e uma flor
uma fonte de água e o meu amigo
E não havia mais nada...
só nós, a luz, e mais nada...
Ali morou o amor
Amor,
Amor que trago em segredo
num sonho que não vou contar
e cada dia é mais sentido
Amor,
eu tenho amor bem escondido
num sonho que não sei contar
e guardarei sempre comigo
Letra: Pedro Ayres Magalhães
um sonho que sonhou
não conta tudo o que encontrou
Contar um sonho é proibido
Eu sonhei
um sonho com amor
e uma janela e uma flor
uma fonte de água e o meu amigo
E não havia mais nada...
só nós, a luz, e mais nada...
Ali morou o amor
Amor,
Amor que trago em segredo
num sonho que não vou contar
e cada dia é mais sentido
Amor,
eu tenho amor bem escondido
num sonho que não sei contar
e guardarei sempre comigo
Letra: Pedro Ayres Magalhães
sábado, 3 de novembro de 2007
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