Decidi lá voltar
Voltei para matar ou suprir saudades...
Na lembrança,... levava a única vez que por lá passara...
Sobre mim,... caiam algumas gotas deste tímido dia de inverno. No ouvido levava a música de Chico Buarque. A música que me acompanhou ao longo de TODO o dia.
A mesma que “me ensina a não andar com os pés no chão...Para sempre é sempre por um triz... Aí, diz quantos desastres tem na minha mão... Diz se é perigoso a gente ser feliz”
...
Voltei àquela “janela” sobre a cidade de Lisboa... escondida ali mesmo no final da rua Ivens
Quando lá cheguei... entendi porque fui novamente a esse lugar onde estive(mos)...
À minha espera estava um raio de luz e cores ... Como se houvesse ali uma mensagem para mim...
Voltei para matar ou suprir saudades...
Na lembrança,... levava a única vez que por lá passara...
Sobre mim,... caiam algumas gotas deste tímido dia de inverno. No ouvido levava a música de Chico Buarque. A música que me acompanhou ao longo de TODO o dia.
A mesma que “me ensina a não andar com os pés no chão...Para sempre é sempre por um triz... Aí, diz quantos desastres tem na minha mão... Diz se é perigoso a gente ser feliz”
...
Voltei àquela “janela” sobre a cidade de Lisboa... escondida ali mesmo no final da rua Ivens
Quando lá cheguei... entendi porque fui novamente a esse lugar onde estive(mos)...
À minha espera estava um raio de luz e cores ... Como se houvesse ali uma mensagem para mim...
«Será que é loucura
Será que é cenário ...» ?
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