O silêncio de uma tarde de inverno era apenas quebrado com o rebentar das ondas de um mar que chamara por mim.
Ali sentado, fiquei a olhar o Sol que a milhares de quilómetros acima da minha cabeça brilhava também sob uma Lua diurna. Parecia-se com um quarto crescente que pairava lá longe.
Tão longe, mas com a sensação que estava perto. A mesma sensação tive relativamente aos raros tufos de nuvens brancas que flutuavam lá no alto.
Tão longe e tão perto... sentindo que se estendesse os braços... podia tocar-lhes com as mãos.
Mais tarde, com o Sol já mergulhado na linha do horizonte, ...
Ali fiquei, com a melhor das companhias, até o reflexo do Sol desaparecer entre as ondas do mar.
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Sabe bem terminar o dia assim...
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