O silencio, deixa-me ileso E que importancia tem? Se assim, tu ves em mim Alguem melhor que alguem Sei que minto, pois o que sinto Nao é diferente de ti Nao cedo, este segredo E fragil e é meu
Eu nao sei... Tanto, sobre tanta coisa Que as vezes tenho medo De dizer aquelas coisas Que fazem chorar
Quem te disse, coisas tristes Nao era igual a mim Sim, eu sei, que choro Mas eu posso, querer diferente pra ti
Eu nao sei... Tanto, sobre tanta coisa Que as vezes tenho medo De dizer aquelas coisas Que fazem chorar E nao me perguntes nada Eu nao sei dizer...
Tenho um caderno forrado de tecido macio, azul-céu, onde uma vez escrevi esta letra, logo na primeira página. Fui usando as folhas para ampararem algumas fotografias, bilhetes de cinema, papéis com mais ou menos significado. Basicamente, recordações. Guardo-o com carinho, numa prateleira meio-escondida do meu quarto e, de vez em quando, abro-o e avivo memórias. Mas as folhas de papel pautado continuam limpas, como se apenas esta letra chegasse para dizer tudo o que este caderno (não) pode contar.
2 comentários:
Tenho um caderno forrado de tecido macio, azul-céu, onde uma vez escrevi esta letra, logo na primeira página.
Fui usando as folhas para ampararem algumas fotografias, bilhetes de cinema, papéis com mais ou menos significado. Basicamente, recordações. Guardo-o com carinho, numa prateleira meio-escondida do meu quarto e, de vez em quando, abro-o e avivo memórias.
Mas as folhas de papel pautado continuam limpas, como se apenas esta letra chegasse para dizer tudo o que este caderno (não) pode contar.
Beijo*
...Amor
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