sábado, 29 de dezembro de 2007

Alguns dos acontecimentos que marcaram o ano de 2007...

Edição: Bruno Plácido

*com som

Feliz 2008!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Há Amores Assim

Depois do sucesso do álbum de estreia “Tudo é para Sempre “ , os Donna Maria regressam com um novo trabalho de originais.

Há amores assim
Letra: Miguel Majer
Música: Miguel Majer e Ricardo Santos



Há amores assim
Que nunca têm início
Muito menos têm fim
Na esquina de uma rua
Ou num banco de jardim
Quando menos esperamos
Há amores assim

Não demores tanto assim
Enquanto espero o céu azul
Cai a chuva sobre mim
Não me importo com mais nada
Se és direito ou o avesso
Se tu fores o meu final
Eu serei o teu começo

Não vou ganhar
Nem perder
Nem me lamentar
Estou pronta a saltar
De cabeça contra o mar

Não vou medir
Nem julgar
Eu quero arriscar
Tenho encontro marcado
Sem tempo nem lugar

Je t’aime j’adore
Um amor nunca se escolhe
Mas sei que vais reparar em mim
Yo te quiero tanto
E converso com o meu santo
Eu rezo e até peço em latim

Quando te encontrar sei que tudo se iluminará
Reconhecerei em ti meu amor, a minha eternidade
É que na verdade a saudade já me invade
Mesmo antes de te alcançar
É a sede que me mata
Ao sentir o rio abraçar o mar

Sem lágrima caída
Sou dona da minha vida
Sem nada mais nada
De bem com a vida


Mitos

- Beber oito copos de água por dia faz bem à saúde;
- O homem só usa 10 por cento do cérebro;
- Rapar os pêlos faz com que eles cresçam mais grossos;
- Pêlos e unhas crescem após a morte;
- Ler com pouca luz faz mal à visão;
- Telemóveis podem ser perigosos em hospitais por causa da interferência magnética;
- Comer perú provoca sonolência

Estes são alguns dos mitos que caíram por terra depois das investigações de um grupo de cientistas americano

domingo, 23 de dezembro de 2007

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Revisitar um lugar encantado


Um lugar cheio de história... num misto de cores onde predomina o verde de esperança...
Um lugar cheio de luz...onde não falta a magia e o mistério...

Sintra é um lugar de sonho

domingo, 16 de dezembro de 2007

Liga-me!

Gosto deste anúncio!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

eu...

Um presente personalizado...

Hoje tive direito a este simpático presente...
Uma oferta personalizada pela D. Isabel e pela Sara!
Obrigado!!!
**Digam lá... não tá giro??!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Quase perfeito... Sempre, ...para sempre



Sabe bem ter-te por perto
Sabe bem tudo tão certo
Sabe bem quando te espero
Sabe bem beber quem quero

Quase que não chegava a tempo de me deliciar
Quase que não chegava a horas de te abraçar
Quase que não recebia a prenda prometida
Quase que não devia existir tal companhia

Não me lembras o céu nem nada que se pareça
Não me lembras a lua nem nada que se escureça
Se um dia me sinto nua tomara que a terra estremeça
Que a minha boca na tua eu confesso não sai da cabeça

Se um beijo é quase perfeito perdidos num rio sem leito
Que dirá se o tempo nos der o tempo a que temos direito
Se um dia um anjo fizer a seta bater-te no peito
Se um dia o diabo quiser faremos o crime perfeito





Há muito que é uma das minhas favoritas dos Donna Maria!
Entrou no ouvido... e ficará lá para sempre!!


“Sempre... para sempre”



terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Entardecer...



Adoro Lisboa ao fim da tarde!!
... Hoje sinto saudades dos passeios pelo Chiado... pela rua Garrett ...

domingo, 9 de dezembro de 2007

Bee Movie

Uma abelha decide processar a Humanidade por uso abusivo do mel...



Novo filme da Dreamworks, escrito, produzido e protagonizado por Jerry Seinfeld e cuja versão portuguesa é protagonizada por Nuno Markl.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Una cancion, ... en el aire una canción...

Ya no quiero vivir con los temores
que prefiero entregarme a la ilusión
y lo que creo, defenderlo con firmeza,
sin historias que me abulten el colchón

Y si un día me siento transformado
y decido reorientar la dirección,
tomare un nuevo rumbo sin prejuicios
porque en el cambio esta la evolución

(...)

Que mi camino se encuentre iluminado
y la negrura no enturbie el corazón
discernimiento al escoger entre los frutos,
decision para subir otro escalón

Vivir el presente hacia el futuro
guardar el pasado en el arcón,
trabajar por el cambio de conciencia,
dibujar en el aire una canción

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Cenjor

Estará a chegar o primeiro dia do resto da minha vida?

Está a chegar o dia em que o Cenjor nos fecha a porta...
É aí que dizemos: Bem Vindos ao Mundo Real!!

É agora que começa a guerra,... a luta por um sonho!

... duma escolha faz-se um desafio
enfrenta-se a vida de fio a pavio
navega-se sem mar, sem vela ou navio
bebe-se a coragem até dum copo vazio



...
Acima de tudo, vou ter saudades!!!!!!!!!!!!!

Vemo-nos por aí!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Ainda não terminou...

... já estou com saudades!!



quinta-feira, 29 de novembro de 2007

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Quem me dera
Ao menos uma vez
Ter de volta todo o ouro
Que entreguei a quem
Conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora
Até o que eu não tinha

Quem me dera
Ao menos uma vez
Esquecer que acreditei
Que era por brincadeira
Que se cortava sempre
Um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda

Quem me dera
Ao menos uma vez
Explicar o que ninguém
Consegue entender:
Que aconteceu
Ainda está por vir
E o futuro não é mais
Como era antigamente.

Quem me dera
Ao menos uma vez
Provar que quem tem mais
Do que precisa ter
Quase sempre se convence
Que não tem o bastante
Fala demais
Por não ter nada a dizer.

Quem me dera
Ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.

Quem me dera
Ao menos uma vez
Entender como só Deus
Ao mesmo tempo é três
Esse mesmo Deus
Foi morto por vocês
É só maldade então
Deixar um Deus tão triste.

Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.

E é só você que tem
A cura do meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Quem me dera
Ao menos uma vez
Acreditar por um instante
Em tudo que existe
E acreditar
Que o mundo é perfeito
Que todas as pessoas
São felizes...

Quem me dera
Ao menos uma vez
Fazer com que o mundo
Saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz
Ao menos obrigado.

Quem me dera
Ao menos uma vez
Como a mais bela tribo
Dos mais belos Índios
Não ser atacado
Por ser inocente.

Eu quis o perigo
E até sangrei sozinho
Entenda!
Assim pude trazer
Você de volta pra mim
Quando descobri
Que é sempre só você
Que me entende
Do início ao fim.

E é só você que tem
A cura pro meu vício
De insistir nessa saudade
Que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Nos deram espelhos
Vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.

**Renato Russo

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

...to think about



Suba o primeiro degrau com fé. Você não precisa ver toda a escada. Só o primeiro degrau.
Martin Luther King

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Um encontro entre a palavra, a imagem e a música!

Não resisti ao mais recente trabalho de Rodrigo Leão...Portugal, um Retrato Social.

O compositor retomou o caminho da música instrumental num disco de cenários variados... desta vez para dar som ao magnífico documetario da RTP!



"Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos" (RTP, 2007).

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

SIC


Nos meus cadernos da escola,
Na minha carteira, nas árvores,
Sobre a areia e sobre a neve,
Escrevo o teu nome.

Em todas as páginas lidas,
Em todas as páginas em branco,
Pedra, sangue, papel ou cinza,
Escrevo o teu nome.

Na selva e no deserto,
Nos ninhos e nas giestas,
Na memória da minha infância,
Escrevo o teu nome.

Em cada raio da aurora,
Sobre o mar e sobre os barcos,
Na montanha enlouquecida,
Escrevo o teu nome.

Na saúde recuperada,
No perigo desaparecido,
Na esperança sem lembranças,
Escrevo o teu nome.

E pelo poder de uma palavra,
A minha vida recomeça,
Eu renasci para reconhecer-te,
Para dizer o teu nome:

Liberdade.

Um dia de chuva

Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é.
*Alberto Caeiro

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

...em reportagem

O Natal está à porta...

já se “respira” este ambiente nas lojas enfeitadas, nas ruas, nas músicas da rádio e nos programas da televisão...
Nesta sociedade contemporânea... o consumismo crescente tem-se sobreposto aos valores e sentimentos cristãos,... e a busca por coisas novas e caras acaba por criar uma nova mentalidade.
Este ano as famílias portuguesas admitem que vão cortar nas despesas, mas a maior parcela do orçamento será gasta mais uma vez em presentes.

Por esta altura a DECO está preocupada com os gastos feitos pelos portugueses em compras de Natal....

Eis a base da reportagem que preparo por estes dias...

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

... Silêncio que se vai cantar o fado!

Com o ouvido colado ao rádio ...

A Antena 1 decidiu, e bem, transmitir na íntegra o concerto que Mariza dá por esta hora no Pavilhão Atlântico!

... e eu que não me lembrei que o concerto era hoje... :/
... fisicamente na Alameda, cá estou eu,... mas com o ouvido no Parque das Nações!!!

Cinco estrelas!!!!!!!!!!

domingo, 4 de novembro de 2007

Sonho

Quem contar
um sonho que sonhou
não conta tudo o que encontrou
Contar um sonho é proibido

Eu sonhei
um sonho com amor
e uma janela e uma flor
uma fonte de água e o meu amigo
E não havia mais nada...
só nós, a luz, e mais nada...
Ali morou o amor

Amor,
Amor que trago em segredo
num sonho que não vou contar
e cada dia é mais sentido

Amor,
eu tenho amor bem escondido
num sonho que não sei contar
e guardarei sempre comigo


Letra: Pedro Ayres Magalhães

sábado, 3 de novembro de 2007

Luís "Amado" (?)



Que simpático que é o nosso PM!!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Mudam-se os tempos...

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus. Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora. Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos. Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não tínhamos PlayStation, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre. Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.
És um deles? Parabéns!
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós. Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios. A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986. Chamam-se jovens. Nunca ouviram "we are the world" e "uptown girl" conhecem de "Westlife" e não de "Billy Joel". Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle. Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname. A SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança. Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores. Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Txt q recebi p mail

domingo, 21 de outubro de 2007

Uma nova semana...


... uma nova fase!


Agora já em Lisboa!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

"NÃO PODEMOS DEIXAR QUE MATEM UMA TRADIÇÃO"

A tourada é espectáculo, é tradição, é arte. O touro, o artista principal.
Só os mais fortes e bravos são escolhidos. Momentos antes de entrarem em cena, tentam esconder o stress, a angústia e o medo. As luzes da ribalta estão sobre eles, tem de estar tudo perfeito.
Dão-se os últimos ajustes: cortam-se os cornos, a sangue frio, e estão prontos.
Avançam com valentia, ao encontro das bandarilhas e dos ferros que lhes rasgam os tecidos e os músculos, causam febres imediatas e perdas de litros de sangue. Olé!

A praça está ao rubro. De facto, “NÃO PODEMOS DEIXAR QUE MATEM UMA TRADIÇÃO”

Ou não? O sofrimento e a morte não podem fazer parte das nossas tradições. Touradas. Não vás, não vejas, não mates.
(in Postalfree)

Dreams em Évora

O Circo Acrobático Nacional de Pequim sobe ao palco do Arena d’ Évora dia 3 de Novembro para apresentar um espectáculo baseado na arte milenar da acrobacia chinesa.
"Dreams" é um espectáculo com 35 ginastas e acrobatas.

Actualmente a Companhia tem mais de 100 números diferentes entre representações aéreas, equilibrismo, farsas e imitações, magia, etc.
O espectáculo vai também passar pelos coliseus de Lisboa e Porto.

É um espectáculo que nos revela um mundo colorido de sonho, visto pelos olhos de uma jovem menina.

Um espectáculo completo, coreografado teatralmente para audiências de todas as idades, oferecendo um amplo entretenimento, incríveis acrobacias, música atraente e extraordinários efeitos luminotécnicos.

Em definitivo um espectáculo fabuloso e surpreendente

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Silencio


Miraba las estrellas y no veía ná.....
Más que puntitos luminosos en un mundo nublao....
Reflejo de galaxias en un cielo gris....
Espera los colores que están por venir....

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

... noite de luz


Chamem-me doido, mas adoro contemplar este poder da natureza...

sábado, 13 de outubro de 2007

Abre os olhos e encara a vida! A sina
Tem que cumprir-se! Alarga os horizontes!
Por sobre lamaçais alteia pontes
Com tuas mãos preciosas de menina.

Nessa estrada da vida que fascina
Caminha sempre em frente, além dos montes!
Morde os frutos a rir! Bebe nas fontes!
Beija aqueles que a sorte te destina!

Trata por tu a mais longínqua estrela,
Escava com as mãos a própria cova
E depois, a sorrir, deita-te nela!

Que as mãos da terra façam, com amor,
Da graça do teu corpo, esguia e nova,
Surgir à luz a haste de uma flor!...


Florbela Espanca

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Toma e embrulha!!!

O vídeo da entrevista que não chegou ao fim...

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Sei...


Sei que posso fazer tudo,
Mas nem tudo me convém
Tenho liberdade p'ra viver
A minha vida mal ou bem.
...
O que escolho fazer hoje
Vou vivê-lo amanhã.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Deu para assustar!!!!

Estas são as imagens que chegaram a assustar aqueles que este fim-de-semana assistiam à 10ª edição do Portugal AirShow em Évora.

Um Airbus A310 numa demonstração de perícia!
A pergunta impõe-se: “perícia” ou sorte por não ter acontecido o pior??

Certo é que as imagens estão a correr mundo e até já foram transmitidas pela CNN.





lolol "este gajo é maluco!!"

domingo, 16 de setembro de 2007

...muito mais que uma simples tradução!


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mira que cosa más linda, más llena de gracia
es esa muchacha que viene y que pasa
con su balanceo camino del mar

niña de cuerpo dorado del sol de Ipanema
con su balanceo es todo un poema
la chica más linda que he visto pasar

ay! ¿Por qué estoy tan solo?
ay! ¿Por qué me siento triste?
ay! La belleza que existe
belleza que no es solo mía
que ahora pasea solita

ooh! Vida mia si supieras
que cuando tu pasas
el mundo entero se llena de gracia
con tu balanceo camino del mar

Le le le re le le le le le re le

mira que cosa mas linda
mas llena de gracia
con su balanceo camino del mar
camino del mar
camino del mar

terça-feira, 11 de setembro de 2007

O dia mais longo

Não sou lá grande fã do mais recente trabalho que junta Mafalda Veiga e João Pedro Pais...
Sempre que os ouvia na radio (1000 vezes ao dia)...dizia sempre: Bah!!!!!!!!!!
Talvez pelo facto de apenas ouvir dois temas... Temas que considero demasiado “monótonos”...

Mas agora descobri o tema que abre o álbum...

Chama-se O DIA MAIS LONGO...e que mais me seduziu foi mesmo a letra:


Hoje é o dia de todos os dias
Hoje é o dia mais longo das nossas vidas
Põe o teu corpo, bem junto do meu
Uma voz escondida disse eu, sou eu!

Cuida de mim, traz-me aconchego, tenho frio
Quero sair, leva-me p´ra um lugar, que nunca ninguém viu

Depois será tarde, p´ra sempre mais tarde
Ontem já não conta, já está esquecido
Pedes-me o céu, respiro o teu ar
Desejas meu beijo, faz-me voar

Depois já cansados, parecemos ausentes
Dividimos sonhos, seremos diferentes
Na cidade fantasma libertamos correntes
Podemos morrer de pé e de frente..

kanguru

Depois de ter andado a "pontapé" na TMN e sem nunca me conseguirem resolver o problema, que não é meu, ... é questão para dizer: Grupo PT - NO THANKS!
Agora já com a KANGURO no portátil vejo as diferenças...
Menos custos e mmmmuito mais velocidade na ligação!
A ideia deste post é só uma: Se alguém tiver a pensar comprar placa TMN... vale a pena pensar duas vezes!!!!

sábado, 8 de setembro de 2007

Grazie maestro!




...
...
Mas o meu mistério está fechado comigo,
O meu nome ninguém saberá!
Não, não, sobre a tua boca o direi,
Quando a luz resplandescer!
E o meu beijo destruirá o silêncio que te faz minha!

O seu nome ninguém saberá ...
E nós deveremos, ai de nós, morrer!
Morrer!

Desvaneça, ó noite!
Desapareçam, estrelas!
Desapareçam, estrelas!
Pela manhã vencerei!
Vencerei! vencerei!

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

McCann



Aproveitando estes breves instantes em que consegui entrar na Internet... decidi fazer, como sempre, uma ronda pelos meus sites favoritos. Entre eles está o Blogue da minha querida e ex-colega Aldina!
O tema principal era a “inocência/culpa” dos McCann.
Sempre que posso deixo um “comment”... Mas desta vez decido partilha-lo tb aqui:

Afirmo que sou daqueles que não acredita que os pais estejam envolvidos no caso...
Tal como vejo com alguma crueldade aqueles que teimam em “incriminar” esta família pelo facto de terem ido jantar a poucos metros da habitação...Não digo com isto que concordo com o que fizeram, ou que seria capaz de fazer o mesmo! Mas não bastará já o sentimento de “culpa” que estes pais sentirão sobre si??

Aponto mais o dedo ao modo de actuação das autoridades portuguesas... Temos o mundo inteiro de olhos postos na actuação da polícia portuguesa... Desta vez há uma pequena grande diferença: Não temos só a RTP, SIC ou TVI a “em cima” das possíveis falhas da nossa polícia. Temos o mundo inteiro!!!!!!!
Informação e contra-informação é algo que vemos tds os dias.... seja na Sky, na BBC, CNN, TVE, ... E isto graças a quê??
- À teimosia, birra, casmurrice da PSP em não falar com a comunicação social... é o “quero, posso e mando!” Prova disso: (e entrando noutro assunto) os recentes assaltos a Bancos no norte do país.
Alguém viu nos últimos dias a PSP a ir à Comunicação Social mostrar a cara dos assaltantes, para que, junto com a população, se chegasse a esses homens???
Possivelmente até passei por eles lado a lado na rua e não sei quem são!!

No caso da pequena Maddy, e em tantos outros, acho essencial uma maior articulação entre Autoridades policiais e o poder da comunicação social... Tal como se faz nos EUA ou na Inglaterra!

Neste caso, e mais uma vez, acho k Portugal vai ficar mal na fotografia!
Seremos capaz de desvendar este caso????
Alguém me diz quantas pessoas trabalham na Polícia de Investigação em Portugal??????????????
A resposta para este atabalhoado trabalho policial talvez esteja aqui!!!

Bruno Plácido

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

por estes dias...

SEM INTERNET!!

graças aos senhores super profissionais da TMN estou ha coisa de uma semana sem net!!!!

...o que é mto bom!!! :S

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

..de mau humor! :)

...no comment!!

sábado, 25 de agosto de 2007

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

...o assobio que não me sai da cabeça!!!!




Kill Bill

Aquarela

Numa folha qualquer
eu desenho um Sol amarelo
E com 5 ou 6 rectas é fácil fazer um castelo
Com o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover com 2 riscos tenho um guarda-chuva
Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu

Vai voando contornando a imensa curva
Norte e Sul
Vou com ela viajando
Havai, Pequim ou Istambul

Pinto um barco à vela
branco navengando
é tanto o céu e mar num beijo azul

Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião
rosa grená
tudo em volta colorindo
com as suas luzes a piscar

Basta imaginar
e ele está partindo sereno e lindo
Se a gente quiser
ele vai pousar

Numa folha qualquer
eu desenho um navio de partida
com alguns bons amigos
bebendo de bem com a vida

De uma América à outra
eu consigo passar num segundo
giro um simples compasso
e num círculo em faço o mundo

Um menino caminha
e caminhando chega no muro
E ali logo em frente
a esperar pela gente
o futuro está

E o futuro é uma astronave
que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade
nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
muda a nossa vida
e depois convida a rir ou chorar

Nessa estrada não nos cabe
conhecer ou ver
o que virá
o fim dela ninguém sabe
bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
de uma aquarela
que um dia em fim...descolorirá

Numa folha qualquer
eu desenho um Sol amarelo (que descolorirá)

E com 5 ou 6 rectas é fácil fazer um castelo (que descolorirá)

Giro um simples compasso
num círculo eu faço o mundo (que descolorirá)


quinta-feira, 16 de agosto de 2007

A Series of Unfortunate Events

Uma comédia negra extremamente bem realizada que, quanto a mim, passou muito despercebida... (... infelizmente!)
Na base está uma série de livros que narra a história de três crianças recém-órfãs que sofrem terríveis incidentes e vão se encontrando com pessoas desagradáveis que querem capturá-las para roubar a herança deixada pelos seus pais. Em resumo é a história de três crianças que sofrem desgraças horríveis continuamente.



...uma coisa garanto:
ESTE FILME TEM UMA FOTOGRAFIA FANTASTICA, ...
(via-o bem agora!!) lol

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

sábado, 4 de agosto de 2007

"Hasta cuando"


O Regime mais provocatório do Ocidente está em risco de se desmoronar.

O homem que ergueu o último reduto comunista do Ocidente à porta dos Estados Unidos da América, caiu doente há um ano e foi obrigado a ceder o poder ao irmão, Raúl.
O mundo pergunta-se quanto mais tempo de vida sobrará ao octogenário Fidel Castro?
E se com a sua morte terminará também o modelo de poder construído à sua medida?

Um governo que garante saúde e educação gratuitas, mas que no reverso da medalha priva o seu povo de liberdade: política e económica.
Dois repórteres da RTP foram à procura da sociedade cubana, desenhada minuciosamente durante cinco décadas à imagem de Fidel Castro e do seu plano político.
Um plano revolucionário que Che Guevara eternizou como uma fórmula válida «Hasta Siempre».
Quase cinquenta anos depois da Revolução que levou Fidel ao poder, os ideais de Che deram lugar à desilusão. Em muitos corações cubanos palpita hoje um sentimento diferente. Se o médico argentino que se converteu num ícone mundial não tivesse sido assassinado há precisamente 40 anos na guerrilha boliviana, os cubanos mais corajosos provavelmente sussurrar-lhe-iam: «Hasta Cuando»?
A Fidel não podem. O Regime proíbe!
Uma grande reportagem de Sandra Felgueiras e Bruno de Jesus

(clique para ver:)
mms://195.245.176.20/rtpfiles/videos/auto/especiais/cuba_20070802.wmv

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

domingo, 22 de julho de 2007

Jornalistas contra «ataque à liberdade de Imprensa»

Parece estar em causa o exercício da liberdade de imprensa em Portugal...

As alterações ao Estatuto do jornalista permitem, entre outras medidas, que as empresas de comunicação possam usar os trabalhos jornalísticos durante os 30 dias seguintes à sua publicação mesmo sem autorização do autor.

O novo estatuto também dá liberdade aos tribunais para invocarem dificuldades em obter informações e «quebrar desta forma o elo que os profissionais mantêm com as fontes», acusou o sindicato.

Por outro lado, são atribuídos à Comissão da Carteira Profissional poderes para aplicar sanções disciplinares, que podem, no limite, inibir os jornalistas de exercer a profissão durante um ano.


- É bom relembrar os nossos governantes que sem cobertura jornalística a política simplesmente não existe, não acontece, ...!!!!!!!

Vejam o exemplo britânico no video que se segue:
(Os Jornalistas portugueses bem que podiam ter tomates pra seguir este exemplo e mostrar ao Sr. "Sócras" que não é só ele que manda!!)


terça-feira, 17 de julho de 2007

Expensive Soul



Se tu quiseres um motivo eu dou-te dois (Dou-te um, dois)
Seres bela é um facto
Talvez não seja exacto, e depois? (E depois e depois e depois)
Olho pra ti vejo que não me dou (Yeah)
É só esta noite depois disso acabou (Yo não há mais nada entre nós baby)

Sabes bem, o que importa é a nota
Sem ela não tens resposta pra mim (Yeah, yeah, yeah)
Sabes bem, tudo gira à tua volta
E eu não quero cenas assim
O que é que tem?
O mundo não é pequeno e na volta ainda voltas pra ver (Yeah, yeah, yeah)
Mas tá-se bem, hoje dormes tu com a fama
Porque amanhã eu vou renascer

Eu podia um dia ter sido o que quiseste
Dar o braço a torcer, isto não é um teste
Imagina só o que é que eu tenho a perder
Para mim é uma queca pra ti é lazer
Yo, senta-te um pouco
A ver se consegues
Não sujes a cama se é que preferes
Com tantas mulheres
O que é que sugeres?
Amanhã dou de fuga e tu não percebes
Porquê?
Nem tudo tem que ser lógico
Eu curto mais analógico
Damas assim sou alérgico
Sem te querer tirar mérito (Eu sei)
Acabei de assinar um contracto com a emi
Viste bem, apareço na tv?
Mas isso não quer dizer nada
Quem ama prefere o amor do que a fama

Sabes bem, o que importa é a nota
Sem ela não tens resposta pra mim (Yeah, yeah, yeah)
Sabes bem, tudo gira à tua volta
E eu não quero cenas assim
O que é que tem?
O mundo não é pequeno e na volta ainda voltas pra ver (Yeah, yeah, yeah)
Mas tá-se bem, hoje dormes tu com a fama
Porque amanhã eu vou renascer

Tu queres eu dou-te (Yeah)
Mais um minuto para tu perceberes
Não há desculpa, sem ter culpa
A minha agenda é curta pra viveres comigo
Se quiseres saber até estou em alta
Por que a luxúria a mim não me faz falta
Tudo o que vai, vem
Tudo o que cai, sem guito não volta (Não, yeah, yeah)

Sabes bem, o que importa é a nota
Sem ela não tens resposta pra mim (Yeah, yeah, yeah)
Sabes bem, tudo gira à tua volta
E eu não quero cenas assim
O que é que tem?
O mundo não é pequeno e na volta ainda voltas pra ver (Yeah, yeah, yeah)
Mas tá-se bem, hoje dormes tu com a fama
Porque amanhã eu vou renascer

Sabes bem (Oh, oh, oh, oh, oh)
Sabes bem (Oh, oh, oh, oh, oh)
Sabes bem (Oh, oh, oh, oh, oh)
Sabes bem (Oh, oh, ah, ah, ah, ah)

domingo, 15 de julho de 2007

mais uma sugestao musical...Parece estar na moda...




Ayer los dos soñabamos con un mundo perfecto,
Ayer a nuestros labios les sobraban las palabras,
Porque en los ojos nos espiábamos el alma,
Y la verdad no vacilaba en tu mirada.

Ayer nos prometimos conquistar el mundo entero,
Ayer tú me juraste que este amor sería eterno,
Porque una vez equivocarse es suficiente,
Para aprender lo que es amar sinceramente.

Chorus:
Qué hiciste? Hoy destruíste con tu orgullo la esperanza,
Hoy empañaste con tu furia mi mirada,
Borraste toda nuestra historia con tu rabia,
Y confundiste tanto amor que te entregaba,
Con un permiso para así romperme el alma.

Qué hiciste? Nos obligaste a destruir las madrugadas,
Y nuestras noches las borraron tus palabras,
Mis ilusiones acabaron con tus farsas,
Se te olvidó que era el amor lo que importaba,
Y con tus manos derrumbaste nuestra casa.

Mañana que amanezca un día nuevo en mi universo,
Mañana no veré tu nombre escrito entre mis versos,
No escucharé palabras de arrepentimiento,
Ignoraré sin pena tu remordimiento.


Mañana olvidaré que ayer yo fui tu fiel amante,
Mañana ni siquiera habrá razones para odiarte,
Yo borraré todos tus sueños de mis sueños,
Que el viento arrastre para siempre tus recuerdos.

Chorus:
qué hiciste? Hoy destruíste con tu orgullo la esperanza,
Hoy empañaste con tu furia mi mirada,
Borraste toda nuestra historia con tu rabia,
Y confundiste tanto amor que te entregaba,
Con un permiso para así romperme el alma.

Qué hiciste? Nos obligaste a destruir las madrugadas,
Y nuestras noches las borraron tus palabras,
Mis ilusiones acabaron con tus farsas,
Se te olvidó que era el amor lo que importaba,
Y con tus manos derrumbaste nuestra casa.

Y confundiste tanto amor que te entregaba,
Con un permiso para así romperme el alma.

Qué hiciste? Nos obligaste a destruir las madrugadas,
Y nuestras noches las borraron tus palabras,
Mis ilusiones acabaron con tus farsas,
Se te olvidó que era el amor lo que importaba,
Y con tus manos derrumbaste nuestra casa.

domingo, 8 de julho de 2007

Sete Maravilhas

Estão encontradas as novas sete maravilhas do mundo!

São elas:
Grande Muralha da China;
Petra, na Jordânia;
(uma das minhas favoritas) Machu Picchu, no Peu;
Pirâmide Chinché Itzá, no México;
Cristo Redentor, Rio de Janeiro;
Coliseu de Roma;
Taj Mahal, na Índia



























sábado, 7 de julho de 2007


... de regresso


Um ano depois vou voltar a "matar o bichinho"!

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Recordo-me de Madrid...


São muitos os sons que se ouvem pelas ruas do centro de Madrid... Na memória ficou uma magnífica interpretação de “Inverno” das Quatro Estações de Vivaldi...




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O trânsito enlouquece
O corpo dói
As coisas perdem um dia a validade

Os aparelhos quebram
O amor acaba
Nem tudo funciona de verdade

O novo envelhece
As cartas erram
A vida passa lenta sem vontade

Os aparelhos quebram
O amor acaba
Nem tudo funciona de verdade

A máquina desliga
A tinta solta
O espelho perde um dia a vaidade

Os aparelhos quebram
O amor acaba
Nem tudo funciona de verdade

A moda passa
A malha esgarça
Acaba a graça e a novidade
O tempo corre
A rosa morre
Nem tudo funciona de verdade

A roupa suja
O ferro enferruja
A dor sobrepuja a felicidade
A barriga cresce
A maçã perece
Nem tudo funciona de verdade

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Hoje é o dia mais longo do ano!


Bem-vindos ao Verão!!!!!!!!!

domingo, 17 de junho de 2007

...esta faz parte da minha "banda sonora"



Drive - Incubus

Sometimes I feel the fear of uncertainty stinging clear
And I cant help but ask myself how much I'll let the fear take the wheel and steer
It's driven me before, it seems to have a vague
Haunting mass appeal
Lately I'm beginning to find that I should be the one behind the wheel

Whatever tomorrow brings, I'll be there
With open arms and open eyes yeah
Whatever tomorrow brings, I'll be there, I'll be there

So if I decide to waiver my chance to be one of the hive
Will I choose water over wine and hold my own and drive, oh oh
It's driven me before, it seems to be the way
That everyone else get around
Lately, I'm beginning to find that when I drive myself, my light is found

Whatever tomorrow brings, I'll be there
With open arms and open eyes yeah
Whatever tomorrow brings, I'll be there, I'll be there

Would you choose water over wine
Hold the wheel and drive...

Whatever tomorrow brings, I'll be there
With open arms and open eyes yeah
Whatever tomorrow brings, I'll be there, I'll be there

Vencedor

O documentário português “Ainda há pastores?” ganhou o primeiro prémio no FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo, no Brasil, um dos mais importantes eventos de cinema do Mundo.

Agora fiquei com vontade de ver...




quinta-feira, 14 de junho de 2007

S. João 2007

http://www.cm-evora.pt/São João 2007.wmv

As Festas Populares da Cidade – Feira de S. João 2007 vão decorrer este ano, no Rossio de S. Brás, de 22 de Junho a 1 de Julho, tendo como tema central a candidatura do Templo Romano a Maravilha de Portugal. Efectivamente, toda a parte cénica e decorativa do certame abordará de uma forma directa ou indirecta esta temática, num derradeiro apelo ao voto no monumento eborense.

Por outro lado, a Feira de S. João deste ano apresenta ainda como um dos grandes pontos de interesse a inauguração da novel praça de touros que doravante será designada por Arena d’Évora, dada a sua polivalência. Todos os grandes espectáculos musicais, um dos expoentes do diversificado programa da feira, terão lugar neste novo espaço, conseguindo-se assim preservar o Jardim Público.

A este respeito, a Câmara Municipal de Évora irá proporcionar um conjunto de espectáculos e concertos o mais diversificado possível por forma a abranger todo o tipo de público. A abertura da Feira está marcada para a sexta-feira e a cerimónia de inauguração da Arena d’Évora ocorrerá apenas no sábado, com a apresentação de um espectáculo produzido por Júlio Isidro. Blasted Mechanism (dia 26), José Cid c/ Big Band (dia 27), Festa do Desporto/Orquestra Ligeira “Cidade de Évora” (dia 28), Terra d’Água - Dulce Pontes/Uxia, Lúcia Moniz/ Filipa Pais/ Maria Anadon – (dia 30) e Ronda dos 4 Caminhos (dia 1 de Julho) são os restantes espectáculos previstos para o novo multiusos.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

segunda-feira, 4 de junho de 2007

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Saí a tempo!! - Kemet vai dispensar entre 150 a 170 trabalhadores



A empresa de componentes electrónicos, Kemet Electronics Portugal, vai dispensar entre 150 a 170 trabalhadores da fábrica de Évora, de acordo com o Sindicato das Industrias Metalurgias e Afins (SIMA). A empresa deverá concluir este processo até Setembro e estão a oferecer 1,5 mês por cada ano de trabalho.

Segundo o sindicato, "os trabalhadores ainda não foram informados oficialmente". Neste momento, "a empresa está a começar a falar com as pessoas que lhe interessam despedir".

terça-feira, 22 de maio de 2007

... vale a pena ver e pensar

Tomei a liberdade de roubar este post do blogue da Aldina - a morar em www.coisassimples.blogspot.com

O comentário ao discurso desta criança fica por vossa conta...

Obrigado Aldina!

A minha mais recente aquisição:

terça-feira, 15 de maio de 2007

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Vai chover de novo,
deu na tv que o povo já se cansou de tanto o céu desabar,
E pede a um santo daqui que reza a ajuda de Deus,
mas nada pode fazer se a chuva quer é trazer você pra mim,

Vem cá que tá me dando uma vontade de chorar,
Não faz assim, não vá pra lá, meu coração vai se entregar à tempestade


Quem é você pra me chamar aqui se nada aconteceu?
Me diz, foi só amor ou medo de ficar sozinho outra vez?

Cadê aquela outra mulher?
Você me parecia tão bem,
A chuva já passou por aqui, eu mesma que cuidei de secar,

Quem foi que te ensinou a rezar?
Que santo vai brigar por você?
Que povo aprova o que você fez?
Devolve aquela minha tv que eu vou de vez,

Não há porque chorar por um amor que já morreu,
Deixa pra lá, eu vou, adeus.
Meu coração já se cansou de falsidade

segunda-feira, 7 de maio de 2007

...




Vira-te
e cheira o que não vês
Fecha os olhos...
Está tão claro

Aqui está o espelho
por trás há uma tela
em ambos os caminhos tu não podes entrar

Não penses duas vezes antes de ouvir teu coração
Segue o rastro de um novo começo

O que tu precisas
e tudo o que tu sentes
são apenas perguntas do dia

no centro da tempestade
podes ver um solitário pombo
A experiência de sobrevivência é a chave
para a gratidão do amor

(...)

Tenta pensar sobre isso
essa é hipótese de viver a vida e descobrir
o que é isso
o que é a gratidão do amor

Olha por toda a parte, há apenas pessoas
Podes ouvir as vozes delas?
Acha aquele que te guiará
para os limites de tua escolha

Mas se estiveres no centro da tempestade
pensa apenas no pombo solitário
A experiência de sobrevivência é a chave
para a gratidão do amor


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domingo, 29 de abril de 2007

censurada pelo governo americano


Texto do rodapé: “2863 pessoas morreram. 824 milhões de crianças passam fome em todo o mundo. O mundo uniu-se contra o terrorismo. Já se deveria ter unido contra a fome”.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

...continuando o tema anteiror, é importante frisar que:

Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor de pele

Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante

Há amor de inverno
Amor de verao
Amor que rouba
Como um ladrão

Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado

Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue, bem quente

Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca, nunca tocado

Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso

Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada, mas nada
Te faz contente, me faz contente

Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido

Há amor eterno
Sem nunca, talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez

Há amor de certezas
Que não trará dor
Amor que afinal
é amor,
Sem amor

O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente

É acabar de maneira igual
E recomecar
Um amor diferente

Sempre, para sempre
Para sempre


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segunda-feira, 23 de abril de 2007

O último romântico….


Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.

O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não.

Miguel Esteves Cardoso in Expresso

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Não é nada


Não é nada.

Aliás, não é nada, não. Não posso dizer que não é nada. Se não fosse nada, não falava disso, não pensava nisso. Não é nada, não. Só que não sei que seja.

Não é nada como o que senti por ti no Passado; mas, vendo bem... também não és tu. É outra pessoa, totalmente diferente de ti. Ou pelo menos diferente de ti o suficiente para não me magoar - não do modo que tu me magoaste.

Mas não é nada, não; não é nada comparado com tudo o que vivi contigo. E tudo isso é o que me faz hoje ter medo de deixar esse nada transformar-se em algo - e perder o controlo de mim, do meu mundo meticulosamente organizado e perfeito na sua mediania dourada.

Não, não é nada. Não é mesmo nada. Não pode ser.

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- Uma caixa de sapatos na web

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Senhas...

...Eu não gosto do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto

Eu aguento até rigores
Eu não tenho pena dos traídos
Eu hospedo infratores e banidos

Eu respeito conveniências
Eu não ligo pra conchavos
Eu suporto aparências
Eu não gosto de maus tratos

Mas o que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto

Eu aguento até os modernos
E seus segundos cadernos
Eu aguento até os caretas
E suas verdades perfeitas

O que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto

Eu aguento até os estetas
Eu não julgo a competência
Eu não ligo para etiqueta
Eu aplaudo rebeldias
Eu respeito tiranias
Eu compreendo piedades
Eu não condeno mentiras
Eu não condeno vaidades

O que eu não gosto é do bom gosto
Eu não gosto do bom senso
Eu não gosto de bons modos
Não gosto

Eu gosto dos que têm fome
Dos que morrem de vontade
Dos que secam de desejo
Dos que ardem…


domingo, 8 de abril de 2007

300

Não só pelo sucesso mas também pela polémica já causada, “300” parece ser o filme da temporada.
Apontado por muitos por falta de rigor histórico o filme com cerca de duas horas de duração relata a Batalha das Termópilas, no ano 480 a.C., quando três centenas de soldados espartanos, liderados pelo rei Leónidas (interpretado pelo escocês Gerard Butler), conseguiu travar o imponente exército persa (até dois milhões de soldados), conduzido pelo rei Xerxes (Rodrigo Santoro). Apesar de aniquilados, os espartanos permitiram a reorganização das tropas gregas e, no fundo, a salvação de Atenas e da sua democracia.

Um filme “duro” que me surpreendeu (muito) pela positiva!!!


quinta-feira, 5 de abril de 2007

M80 rádio


Mais uma rádio com GRANDES músicas!

Já começaram as emissões regulares da nova estação da Media Capital Radios, a M80, que vem ocupar o lugar que ficou vago com a mudança do RCP.

Igual, em quase tudo, à homóloga espanhola do grupo PRISA, a M80 incluirá grandes êxitos da música das décadas de 70, 80 e 90.

Com emissores em Lisboa, Porto, Coimbra e Santarém, resta-nos agora (a nós alentejanos) que se lembrem que também temos saudades das músicas do velhinho RCP! – Falo por mim!!

Até lá, vale a pena ouvir pela net em www.m80.clix.pt

segunda-feira, 26 de março de 2007

Como nossos pais

Não quero lhe falar, meu grande amor
Das coisas que aprendi nos discos
Quero lhe contar como eu vivi e tudo o que aconteceu comigo

Viver é melhor que sonhar
E eu sei que o amor é uma coisa boa
Mas também sei que qualquer canto é menor do que a vida de qualquer pessoa

Por isso cuidado, meu bem, há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal está fechado pra nós que somos jovens
Para abraçar seu irmão e beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço, o seu lábio e a sua voz

Você me pergunta pela minha paixão
Digo que estou encantado como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade, não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento o cheiro da nova nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva do meu coração

Já faz tempo eu vi você na rua cabelo ao vento gente jovem reunida
Na parede da memória essa lembrança é o quadro que dói mais
Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo que fizemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Como nossos pais

Nossos ídolos ainda são os mesmos e as aparências não se enganam, não
Você diz que depois deles não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer que tou por fora ou então que tou inventando
Mas é você que ama o passado é que não vê
É você que ama o passado é que não vê
Que o novo sempre vem

Hoje eu sei que quem deu me deu a idéia de uma nova consciência e juventude
Está em casa guardado por Deus contando vil metal
Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo tudo o que fizemos
Nós ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Como os nossos pais



*Belchior

quinta-feira, 22 de março de 2007

OBRIGADO!

...com um sorriso na cara.
Foi assim que fiquei esta quarta-feira à noite qdo me preparam uma surpresa...
Como no dia do meu aniversário não estava por terras portuguesas, os meus "mega-ri-fixes" migos prepararam aqui pro Je uma festa surpresa...

Amei!!!!!!!!!!!! Nao irei esquecer!!!!!!!!

quinta-feira, 15 de março de 2007

Um DVD fantastico!!!!!!!!

Segundo - de Maria Rita começa com um show antológico gravado no Claro Hall, Rio de Janeiro, no dia do meu aniversário - 18 de Março. Nele, Maria Rita passeia pelo seu repertório e emociona todos com seus maiores sucessos. São 19 canções, entre elas hits como "A festa", "Cara valente", "Recado", "Encontros e despedidas" e "Caminho das águas", além, de 2 inéditas na voz da artista: "Todo carnaval tem seu fim", anteriormente gravada pelo Los Hermanos e "O que sobrou do céu", clássico do repertório d´o Rappa.


Segundo - Ao vivo também conta com 9 canções do CD Segundo, gravadas de forma mais intimista na Toca do Bandido, estúdio no Rio de Janeiro onde Maria Rita gravou os seus 2 CDs. Os extras também contam um pouco da história das gravações (Fazendo Segundo), além de mostrar o videoclipe da música "Feliz" e da música "Santa Chuva", um tema fenomenal que podem aqui ver e ouvir:

domingo, 4 de março de 2007

...o retorno à inocência

Amor ... devoção ...
Sentimento ... emoção...
Não tenhas medo por ser fraco
Não tenhas tanto orgulho por ser forte

Olha para dentro do coração, meu amigo
Esse será o retorno a ti mesmo
O retorno à inocência

Se queres, então começa a rir
Se deves, então começa a chorar
Sê tu mesmo não te escondas
Apenas acredita no destino

Não te importes com o que os outros dizem
Segue o teu próprio caminho
Não desistas e usa a hipótese
Para retornar à inocência

Esse não é o começo do fim
Esse é o retorno a ti mesmo
O retorno à inocência

quinta-feira, 1 de março de 2007

Caçador de sóis

Pelo céu às cavalitas escondi nos teus caracóis a estrela mais bonita que eu já vi
Eu cresci com um encanto de ser caçador de sois
Eu já corri tanto tanto para ti

Fui um príncipe encantado
Montado nos teus joelhos
Um eterno namorado a valer

Lancelote de algibeira
Mas segui os teus conselhos
Para voltar á tua beira e ser o que eu quiser

Os teus olhos foram esperança
Os meus olhos girassóis
Fomos onde a vista alcança da nossa janela

Já deixei de ser criança e tu dormes à lareira
Ainda sinto a minha estrela nos teus caracóis

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

... palavras que tocam


Não consigo dominar
Este estado de ansiedade
A pressa de chegar
P'ra não chegar tarde

Não sei de que é que eu fujo
Será desta solidão
Mas porque é que eu recuso
Quem quer dar-me a mão

Vou continuar a procurar
A quem eu me quero dar
Porque até aqui eu só:
Quero quem quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi
Porque eu só quero quem
Quem não conheci
Porque eu só quero quem
Quem eu nunca vi

Esta insatisfação
não consigo compreender
Sempre esta sensação
Que estou a perder

Tenho pressa de sair
Quero sentir ao chegar
Vontade de partir
P'ra outro lugar

Vou continuar a procurar
A minha forma
O meu lugar
Porque até aqui eu só:
Estou bem aonde eu não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde eu não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
Estou bem aonde eu não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde eu não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde eu não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou
Porque eu só quero ir
Aonde eu não vou
Porque eu só estou bem
Aonde não estou

sábado, 24 de fevereiro de 2007

tirem-me...


Tirem-me a vista.
Tirem-me para sempre a luz de Lisboa,
tirem-me as encostas do Douro,
o Tejo e o Alentejo,
tirem-me a calçada dos passeios e os azulejos da parede.

Tirem-me o ouvido.
Tirem-me para sempre o choro da guitarra e o pranto do fadista,
tirem-me os pregões das mulheres do bulhão e a pronúncia de norte a sul,
tirem-me a fúria de espuma das ondas e o grito do golo.

Tirem-me o tacto.
Tirem-me para sempre o sol de Inverno a bater na cara,
tirem-me o barro a ganhar forma entre os dedos,
tirem-me o rosto queimado da minha mãe e a mão áspera do meu pai.

Tirem-me tudo isto, mas não me tirem o gosto.
Porque se eu ainda for capaz de saborear a alheira a rebentar de sabor,
ou o bacalhau com todos a nadar em azeite,
serei capaz de dizer, se não me tirarem a fala, que estou em Portugal.